tag:blogger.com,1999:blog-70397915776260848172024-03-14T17:44:24.938+00:00H1N1 no MundoLuis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.comBlogger43125tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-1311678405295531322020-01-30T23:04:00.000+00:002020-01-30T23:04:53.371+00:00H1N1: O único vírus que a OMS decretou como pandemia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<img alt="Na China, o coronavírus já fez 170 vítimas mortais e infetou oito mil pessoas." height="360" src="https://static.globalnoticias.pt/dn/image.aspx?brand=DN&type=generate&guid=dda2b6c9-576c-4143-8efc-ba447be5b278&w=800&h=450&t=20200130184641" width="640" /></div>
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<i><b>Na China, o coronavírus já fez 170 vítimas mortais e infetou oito mil pessoas. © AFP</b></i></div>
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Nos últimos dez anos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) só uma vez avançou com um alerta pandémico. Foi com a gripe das aves H1N1, em 2009. Depois disso, avançou apenas com situações de emergência internacional, com o vírus Ébola, logo em 2013, com o ressurgimento da Polio, em 2014, e com o Zika, em 2016. Se esta situação for decretada agora terá impacto económico.</div>
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Organização Mundial de Saúde está reunida para decidir se o novo coronavírus é ou não uma Situação de Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional. Isto apesar de só 1% dos oito mil casos de infeção confirmados terem sido registados fora da China, segundo dados avançados pelo próprio diretor-geral da OMS. Se for emitido este alerta, haverá repercussões fortes a nível económico.</div>
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Em dez anos, as únicas situações que foram consideradas de alerta global em termos de saúde pública foram: a gripe H1N1, em 2009, que foi mesmo decretada como pandemia. Depois desta, mais nenhuma outra situação voltou a ter esta designação. Houve o vírus Ébola que foi considerado uma Situação de Emergência de Saúde Pública com Interesse Internacional, teve início em 2013, matou 11,3 mil pessoas, e só foi declarado como erradicado em 2016. Seguiu-se, o ressurgimento da Polio, em 2014, também uma situação considerada de emergência internacional, e depois o vírus Zika, que afetou uma boa parte dos países da América Latina, em 2016.</div>
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Agora é a vez de a OMS está a avaliar a situação deste novo agente do coronavírus, que já fez 170 mortos e infetou mais de oito mil pessoas, havendo registo de, pelo menos, 50 casos em outros países, como França, Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América, Austrália, Finlândia, Emirados Árabes Unidos, Tailândia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Singapura, Vietname, Nepal, Camboja e Filipinas.</div>
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Esta semana o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, veio explicar que a declaração de uma situação de emergência internacional tem de ser muito ponderada, porque é usada muito raramente. "Apenas em situações muito graves que podem implicar medidas globais para conter a transmissão de uma doença".</div>
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A situação do coronavírus já foi classificada de "risco global elevado", embora, inicialmente, tenha sido referida como uma situação de "risco moderado", mas a porta-voz da OMS, Fadela Chaib, veio assegurar que se tratou de "um erro na redação" dos documentos e que a situação foi sempre de "risco global elevado".</div>
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Se a OMS decidir emitir um alerta de Situação de Emergência de Saúde Pública com Interesse Internacional, "significa que terá de haver mais restrições a nível de circulação de pessoas e bens da China para todos os países do mundo", explicou ao DN Filipe Fróis, pneumologista do Hospital Pulido Valente e porta-voz da Ordem dos Médicos para acompanhar e avaliar a situação do coronavírus. "Uma situação imediata será a restrição de viagens aéreas, terrestres e marítimas da China para os outros continentes", sublinha. "E o primeiro grande impacto será a nível económico".</div>
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Se for lançado o alerta de Situação de Emergência Internacional, "haverá um forte impacto económico, não tenhamos dúvidas, até porque estamos a falar de um mercado como o da China", justifica. Ou seja, não se trata apenas de se tomar uma decisão com base científica, mas também a nível político.</div>
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<br /></div>
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Acima de tudo, a China terá de demonstrar à OMS que já tomou medidas para controlar a propagação da situação. Um dos aspetos a jogar a seu favor tem a ver com o facto de as comemorações do Novo Ano chinês decorrerem até dia 8 de fevereiro e de até esta altura haver muitas escolas, empresas e outras instituições que não estão a funcionar em pleno, devido aos feriados existentes. Se até lá a situação não estiver controlada, "poderá ser complicado", referiu o médico.</div>
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<br /></div>
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Um alerta de Situação de Emergência Internacional tem como objetivo travar uma situação ainda mais grave, uma situação de pandemia. É isto que as autoridades de saúde internacionais querem travar. Aliás, nos últimos dez anos, só uma vez foi decretada uma situação de pandemia pela OMS. Foi em 2009 com a gripe das aves H1N1.</div>
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<br /></div>
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Mas depois desta situação, em que a OMS acabou por ser duramente criticada do ponto de vista político pelo impacto que a situação teve, tendo alguns governos considerado que foi instalado o pânico, o que provocou uma corrida às vacinas, fazendo com que o stock mundial entrasse em rutura. Mais tarde soube-se que, afinal, o vírus não era tão perigoso quanto se pensava.</div>
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<br /></div>
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Depois desta situação, a OMS decretou ainda como situações de emergência o vírus Ébola, em 2013, o qual devastou três países da África Ocidental, matando mais de 11,3 mil pessoas até o final de 2016, o ressurgimento da Polio, em 2014, e o vírus Zika, em 2016.</div>
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Em relação ao vírus Ébola, a OMS acabou por ser acusada de ter subestimando a gravidade da epidemia.</div>
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Em 2018, um novo surto de gripe fez com que o diretor do Programa Mundial da Gripe, Wenging Zhang, tenha vindo alertar na página oficial da OMS para o facto de este vírus estar em constante mutação, explicando que quando aparece um novo agente, este pode infetar facilmente e espalhar-se rapidamente, por a maioria das pessoas não ter imunidade à sua carga viral.</div>
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<br /></div>
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Na altura, Wenging Zhang referia mesmo que "outra pandemia causada por um novo vírus da gripe irá certamente ocorrer, não se sabe quando, qual será a estirpe do vírus e como será a gravidade da doença." E sublinhava: "Os agentes patógenos ignoram fronteiras, classes sociais, condições económicas e até mesmo a idade".</div>
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A gripe típica mata mais jovens e idosos. Mas a gripe espanhola de 1918 por exemplo, foi excecionalmente mortal entre homens com idades entre 20 e 40 anos.</div>
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A agência da ONU relembra ainda na mesma página que as pandemias ou as situações de emergência internacional prejudicam a economia e as funções sociais, como as atividades em escolas e no trabalho, bem como um impacto expressivo nos sistemas de saúde dos países.</div>
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<b>fonte: <a href="https://www.dn.pt/mundo/h1n1-o-unico-virus-que-a-oms-decretou-como-pandemia--11767684.html"><span style="color: #e06666;">Jornal de Noticias</span></a></b></div>
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Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-91932575776018709992019-02-06T15:37:00.000+00:002019-02-06T15:37:50.177+00:00Sindicato denuncia sete enfermeiros diagnosticados com gripe A no Garcia de Orta<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
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<img height="526" src="https://cdn.cmjornal.pt/images/2019-01/img_757x498$2019_01_30_01_50_51_817176.jpg" width="640" /></div>
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<span style="text-align: justify;"><b><i>Administração do hospital desmente denúncias</i></b></span></div>
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O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses alertou esta quarta-feira que sete enfermeiros foram diagnosticados com gripe A no Hospital Garcia de Orta, em Almada, devido à sobrelotação e à forma como os doentes são encaminhados, mas a administração do hospital desmente. </div>
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"Há, pelo menos, sete enfermeiros confirmados com gripe A. Deve-se à sobrelotação e à forma como os doentes estão a ser encaminhados na própria urgência e, em particular, nos serviços de internamento. Foi onde tivemos, não só casos de gripe A diagnosticados em duas enfermeiras, mas também uma utente com gripe A que esteve internada em corredor, ou seja, sem qualquer medida de proteção em termos de contágio", disse à Lusa a dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), Zoraima Cruz Prado. </div>
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Contudo, o presidente do conselho de administração do Garcia de Orta, Joaquim Ferro, afirmou esta quarta-feira que apenas "três enfermeiros" contraíram a doença, e que "só dois são do serviço da urgência", os quais tiveram tratamento e isolamento em casa e já retomaram ao serviço. </div>
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"É preciso sobretudo esclarecer a população de que este vírus, esta gripe que há uns anos estávamos um pouco alarmados, mas que hoje é um vírus perfeitamente normal, dominável e tratável pelos tratamentos correntes e que não apresenta qualquer espécie de perigo", explicou. </div>
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Joaquim Ferro referiu também que a administração tem alertado os profissionais "para que se vacinem", garantindo que os três enfermeiros contagiados "não estavam vacinados". </div>
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Além desta situação, o SEP advertiu que o hospital se encontra "sobrelotado", mas que se mantém o número de profissionais em cada turno, levando à "exaustão" das equipas. </div>
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"O número de enfermeiros não é suficiente. A lotação chega a ser de 65 utentes para quatro ou cinco enfermeiros", avançou. </div>
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Zoraima Cruz Prado denunciou também uma situação de "ameaças" aos enfermeiros que, por motivos de doença, deixaram de trabalhar nas urgências. </div>
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"São enfermeiros que trabalharam muitos anos na urgência e saíram a seu pedido, mas, face a este cenário de sobrelotação e necessidade de enfermeiros, estão a ser chamados a voltar, só que alguns não têm mesmo condições para o fazer e infelizmente estão a ser coagidos e ameaçados para voltar e isto é intolerável", frisou. </div>
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<br /></div>
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Um dos motivos que tem levado ao aumento de doentes no hospital de Almada, na visão da dirigente sindical, é a greve do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Almada e Seixal, no atendimento complementar aos fins de semana e feriados. </div>
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<br /></div>
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"A greve nos centros de saúde ocorre a um atendimento complementar que é uma espécie de urgência ao fim de semana, para que os utentes em vez de se deslocaram ao hospital, nos casos menos graves, possam deste logo ser diagnosticados e tratados no próprio centro de saúde. Ora, se está fechado, as pessoas estão doentes e têm que ir para o hospital. Isto agrava o recurso à urgência hospitalar", explicou. </div>
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<br /></div>
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Os enfermeiros do ACES de Almada e Seixal encontram-se em greve desde 01 de dezembro, para que o atendimento complementar passe a ser considerado como horas extraordinárias e vão continuar a paralisação até que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo apresente uma proposta. </div>
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<br /></div>
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A Ordem dos Médicos também denunciou hoje que a urgência pediátrica do hospital Garcia de Horta corre o risco de fechar durante o período noturno por falta de médicos, mas Zoraima Cruz Prado avançou que, do que tem conhecimento, o número de enfermeiros neste serviço "é suficiente e tem conseguido dar resposta". </div>
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<br /></div>
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<b>fonte: <a href="https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/sindicato-denuncia-sete-enfermeiros-diagnosticados-com-gripe-a-no-garcia-de-orta?ref=sociedade_destaque"><span style="color: #e06666;">Correio da Manhã</span></a></b></div>
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<br /></div>
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Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-80322725513269163882014-03-02T12:45:00.000+00:002014-03-02T12:45:33.706+00:00Novo vírus da gripe das aves contabiliza dois casos na China, um deles mortal<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="424" src="http://imagens7.publico.pt/imagens.aspx/814107?tp=UH&db=IMAGENS&w=749" width="640" /></div>
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<br /></div>
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<b>Há um novo vírus da gripe das aves a infectar humanos na China</b></div>
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<b><br /></b></div>
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Uma nova estirpe de vírus de gripe das aves, designada H10N8, que infectou até agora apenas duas pessoas na China, vitimando uma mulher de 73 anos enquanto uma outra se encontra hospitalizada em estado crítico, já está a preocupar os especialistas.</div>
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<br /></div>
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Há dias, as autoridades chinesas confirmaram um segundo caso humano de infecção pelo vírus da gripe das aves H10N8, que fora reportado pela primeira vez em Dezembro de 2013. E segundo uma análise genética do H10N8 vindo de uma amostra biológica da vítima mortal, publicada na revista médica The Lancet desta quarta-feira, o vírus é uma recombinação de outras estirpes de gripe das aves, incluindo uma, a H9N2, que é relativamente bem conhecida por infectar as aves de criação na China.</div>
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<br /></div>
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O novo vírus surgiu enquanto um outro vírus de gripe aviária frequentemente mortal, o H7N9, já infectou pelo menos 286 pessoas na China, Taiwan e Hong Kong, matando cerca de 60.</div>
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<br /></div>
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Mingbin Liu, do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da cidade de Nanchang, e colegas, escrevem ainda que aquela primeira vítima foi hospitalizada com febre e uma pneumonia grave a 30 de Novembro. E que, apesar de ter sido tratada com antibióticos e antivirais, o seu estado degradou-se rapidamente e morreu nove dias depois do início dos sintomas.</div>
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<br /></div>
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Uma investigação revelou que a mulher visitara um mercado de aves vivas uns dias antes de ficar doente. Porém, não foi encontrado qualquer vestígio de H10N8 nas amostras recolhidas naquele mercado e, portanto, a fonte da infecção permanece desconhecida.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um dos aspectos preocupantes do novo vírus, segundo outro co-autor, Yuelong Shu, do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da China, é que ele também possui, tal como o H7N9, “algumas características que lhe podem permitir replicar-se eficientemente nos humanos”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Pelo seu lado, Mingbin Liu acrescenta que a emergência de um segundo caso humano de H10N8 numa mulher de 55 anos “é muito preocupante porque revela que este vírus tem continuado a circular e pode vir a causar mais infecções humanas no futuro”.</div>
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<br /></div>
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“É sempre preocupante quando um vírus atravessa a barreira entre as espécies, das aves ou de outros animais para os humanos, na medida em que é muito pouco provável que tenhamos previamente desenvolvido imunidade contra ele”, diz Jeremy Farrar, director do Wellcome Trust britânico e especialista da gripe, acrescentando que, este vírus apresenta de facto características que o tornam ainda mais preocupante.</div>
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<br /></div>
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<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/ciencia/noticia/novo-virus-da-gripe-das-aves-contabiliza-dois-casos-na-china-um-deles-mortal-1622536"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
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<br /></div>
</div>
Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-80251231140076525172013-05-07T22:54:00.000+01:002013-05-07T22:54:20.054+01:00Nova Epidemia de Gripe<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHepadl1C1VPlc7aBXCRLPatNoAuBqvbkEYGnbTwPH6BmAjNTeb1Nbot-5IyV-uh-h9EdjblH58V8kC_dgcnjxCH-chXtpqqFfwwLYWOQredolZXFqsJA8S9jKYHuPR9KO-aHx9DwVqYmD/s640/beready_355px%255B6%255D.jpg" width="640" /></div>
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<br /></div>
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<b>Texto AQUI: <a href="http://horizontenews.blogspot.com.br/2013/04/a-nova-gripe.html"><span style="color: #e06666;">http://horizontenews.blogspot.com.br/2013/04/a-nova-gripe.html</span></a></b></div>
</div>
Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-88516010914110853122013-04-11T20:03:00.000+01:002013-04-11T20:05:18.880+01:00Transmissão do vírus H7N9 entre humanos sem provas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="427" src="http://www.dn.pt/storage/DN/2013/big/ng2480833.jpg?type=big&pos=0" width="640" /></div>
<br />
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Um responsável da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou hoje não existirem provas que o vírus da gripe aviaria H7N9 esteja a ser transmitida entre pessoas na China, apesar de membros da mesma família terem adoecido com problemas respiratórios.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Embora desconheçamos a fonte da infeção, neste momento não há provas de uma sustentada transmissão de humano para ser humano", disse Michael O'Leary, representante da OMS na China, citado pela agência France Press.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A preocupação surgiu em Xangai depois de dois filhos de uma das primeiras vítimas mortais do novo surto de gripe aviária terem contraído doenças respiratórias, mas as autoridades sanitárias chinesas negaram que os dois casos estejam relacionados com o vírus H7N9.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A OMS confirmou aquela avaliação.</div>
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<br /></div>
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"Os laços familiares levantam a possibilidade de uma transmissão de humano-para-humano, mas em ambos os casos isso não foi laboratorialmente confirmado", disse O'Leary.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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O primeiro caso de contaminação de um ser humano pelo vírus H7N9 na China foi anunciado há apenas uma semana.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Desde então foram registados 21 casos, seis dos quais mortais, todos no leste da China, e em particular Xangai, onde ocorreram quatro das mortes.</div>
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<br /></div>
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O representante da OMS em Pequim elogiou a transparência das autoridades chinesas acerca do surto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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"Estamos muito satisfeitos e agradados com o nível de informação partilhado e acreditamos que temos sido plenamente informados e atualizados acerca da situação", disse O'Leary.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3153015&seccao=Sa%FAde&page=-1"><span style="color: #e06666;">Diário de Noticias</span></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-85643591464084105342013-01-14T19:55:00.000+00:002013-01-14T19:55:33.106+00:0020 mortos devido a surto de gripe nos Estados Unidos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<img height="426" src="http://www.dn.pt/storage/DN/2013/big/ng2323367.jpg?type=big&pos=0" width="640" /><br /><br /><div style="text-align: justify;">
O governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, decretou, este sábado, estado de emergência sanitária devido ao surto de gripe que atingiu mais de 19.000 pessoas naquele Estado norte-americano.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Andrew Cuomo autorizou ainda a administração de vacinas a bebés e crianças por farmacêuticos, iniciativa que surge um dia depois de as autoridades norte-americanas terem alertado que o surto se alastrou a todo o país e poderá durar ainda várias semanas a ser controlado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pelo menos 28.747 casos de gripe foram registados nos Estados Unidos durante este inverno, provocando a morte a 20 crianças, segundo os centros federais de controlo e prevenção de doenças.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Contudo, as autoridades estimam que o número de pessoas afetadas seja muito mais elevado, atendendo a que muitos pacientes não procuram um médico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na tentativa de conter a expansão de um vírus potencialmente mortal, o governador de Nova Iorque disse considerar ser extremamente importante suspender, nos próximos 30 dias, a regulamentação que dita que os farmacêuticos de Nova Iorque não podem vacinar os pacientes com menos de 18 anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Estamos a enfrentar a pior epidemia de gripe desde meados de 2009 e o vírus está ativo em todo o Estado de Nova Iorque, com o registo de casos nos 57 condados e nos cinco bairros da cidade de Nova Iorque", afirmou Cuomo, num comunicado, citado pela AFP, em que explica porque decidiu decretar o estado de emergência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No Estado de Nova Iorque, os casos de contágio por gripe subiram de 4.404 no anterior inverno para 19.128 no atual.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na quinta-feira, as autoridades de Boston, capital do estado do Massachusetts (nordeste), também tinham declarado o estado de emergência sanitária por causa da propagação invulgar do vírus da gripe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2991426&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas&page=-1"><span style="color: #e06666;">Diário de Noticias</span></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-73199891681454644892012-08-31T21:42:00.002+01:002012-08-31T21:42:57.911+01:00Bird flu virus changing DNA, 6000 crows dead<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="375" src="http://www.youtube.com/embed/A1aULNCoDe0?rel=0" width="500"></iframe></div>
</div>
Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-9043665180031559342012-07-23T20:44:00.000+01:002012-07-23T20:51:39.145+01:00Autoridades da Nova Zelândia alertam para nova epidemia de gripe A (H3N2)<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="456" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqFH9vT-viWBOnz6iJe8DzMI97fQpBGOkRzsgSlRaBCszUd7GOdwX9FYHIspM8yMWbFLUgDq_jyZfJ-TD3Rw5b8XDcHCy3zTsxC5boDnLUGftIXumDi-N8tuziLTkYko_8BCalh9p-R5M/s640/gripe_a.jpg" width="640" />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">As autoridades sanitárias da Nova Zelândia alertaram a população para a presença de uma epidemia de gripe A (H3N2), que causa febre alta, náuseas e alucinações e que pode ser tão perigosa como a de 2009, que matou 49 pessoas, informou hoje a imprensa local.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A cidade mais afetada é Christchurch, na ilha sul e com uma população de 370.000 pessoas, apesar de também haver registo de contágio em Auckland, na ilha norte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No hospital de Christchurch foi criada uma zona especial, onde são tratados 60 doentes, sete deles em acompanhamento nos cuidados intensivos, segundo o diário "The New Zealand Hearald".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A vacina para as pessoas com sintomas, mulheres grávidas e maiores de 65 anos é grátis, mas as autoridades prevêem que a epidemia se propague a todo o país nas próximas semanas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O virólogo Lance Jennings, do Hospital de Christchurch, explicou que este vírus da gripe A (H3N2) deriva da pandemia que surgiu em Hong Kong em 1968 e que este circulará pela Nova Zelanda até que a população alcance um nível de imunidade elevado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b>fonte: <a href="http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=572806&tm=7&layout=121&visual=49"><span style="color: #e06666;">RTP Noticias</span></a></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-10710101126280131492012-07-18T18:31:00.000+01:002012-07-18T18:31:39.353+01:00Gripe aviária mata mais de três milhões de aves<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="369" src="http://www.clinicalucano.com/otorrinoefono/griperesfriado_imgs/images/fig5gripedofrango.JPG" width="640" />
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Cerca de 3,8 milhões de aves morreram no México e 9,3 milhões estão infetadas com gripe aviária em quintas de Jalisco, no oeste do país, informaram na terça-feira as autoridades mexicanas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Os 3,8 milhões de aves morreram devido à gripe ou tiveram de ser abatidas para evitar a propagação do vírus e dos 16,5 milhões de aves que permanecem nos municípios de Tepatitlán e de Acatic, onde surgiu e epidemia a 18 de junho, 9,3 milhões contraíram o vírus, revelam os dados avançados pelas autoridades locais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Estão a ser fabricadas 80 milhões de doses de vacinas para serem aplicadas a 40 milhões de aves numa primeira fase, a partir do final do mês.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Nas primeiras três semanas da epidemia, a morte de 2,5 milhões de aves causou perdas económicas de 50 milhões de dólares (40,6 milhões de euros) em vários setores de produção do México, que produz cerca de 2,5 milhões de toneladas de ovos e 1,2 milhões de toneladas de carne de aves por ano.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b>fonte: <a href="http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2671993&seccao=EUA%20e%20Am%E9ricas"><span style="color: #e06666;">Diário de Noticias</span></a></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-82813001545044096912012-07-15T19:50:00.000+01:002012-07-15T19:50:16.178+01:00Gripe H1N1(Suina) e Tamiflu - CONHEÇA A VERDADE !!!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="450" src="http://www.youtube.com/embed/UTJkWWdqlXo" width="600"></iframe></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-75145515170072824242012-06-26T18:31:00.000+01:002012-06-26T18:31:19.743+01:00Gripe das aves matou 15 vezes mais do que foi anunciado na altura<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img height="640" src="http://www.estetica-saude.com/wp-content/uploads/2009/10/gripe_a.jpg" width="456" />
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A pandemia da gripe das aves de 2009 pode ter matado 15 vezes mais pessoas do que os números apresentados na altura pela Organização Mundial da Saúde, avançou um estudo realizado por investigadores norte-americanos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O estudo, divulgado esta terça-feira pela agência internacional de notícias Bloomberg, diz que o número de mortes causadas pela gripe das aves terá ultrapassado as 284 mil pessoas, sendo que a Organização Mundial de Saúde (OMS) apontava, em 2009, para 18.500 mortes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O estudo sobre o impacto do vírus H1N1 em 2009 foi realizado por investigadores do centro norte-americano de Controlo e Prevenção de Doenças, com base em modelos matemáticos e casos reais, e publicado na revista médica "The Lancet Infectious Diseases".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Segundo o documento, mais de metade das mortes terá ocorrido no sudeste da Ásia e em África, uma percentagem que ultrapassa muito os 12% de casos mortais apontados pela OMS como estimativas para essas regiões.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A OMS foi criticada na altura por exagerar a ameaça de H1N1, tendo mesmo previsto, durante o surto, que o número final de mortes iria acabar por ser "indiscutivelmente maior" do que o registado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">"As mortes confirmadas em laboratório subestimam a mortalidade da gripe devido à falta de testes laboratoriais de rotina e às dificuldades na identificação de mortes relacionadas com a gripe", explicam os investigadores no estudo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">A presença do vírus H1N1 foi reportada em 214 países até agosto de 2010, quando a OMS declarou o fim da pandemia. Desde então tornou-se uma das três estirpes de gripe sazonal, que circulam em todo o mundo, causando infeções principalmente durante os meses de inverno.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b>fonte: <a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2631468&page=-1"><span style="color: #e06666;">Jornal de Noticias</span></a></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-1288033076593192842012-06-22T14:10:00.000+01:002012-06-22T14:10:04.218+01:00Publicado o último artigo sobre o vírus da gripe das aves modificado em laboratório<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<img alt="As aves são o repositório natural da gripe: foi nelas que surgiu o H5N1" height="356" src="http://imagens.publico.pt/imagens.aspx/388180?tp=UH&db=IMAGENS&w=350&t=1340373917,2391" width="640" />
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><b>As aves são o repositório natural da gripe: foi nelas que surgiu o H5N1 </b></span></div>
<br /><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Quem quiser produzir um vírus da gripe das aves capaz de ser potencialmente transmitido entre humanos tem uma nova receita. Está descrita nas oito páginas do artigo da equipa de Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, em Roterdão, Holanda. O artigo é publicado esta sexta-feira na revista científica Science e mostra quais são as alterações necessárias no genoma do vírus H5N1, para passar a ser transmitido por via aérea entre mamíferos. Esta informação poderá ser o utensílio que as autoridades de saúde necessitavam para antecipar a próxima pandemia da gripe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">É preciso recuar até 1996 para contar esta história, quando o vírus da gripe das aves H5N1 foi, pela primeira vez, detectado num ganso na China. Um ano depois, vários surtos da doença afectaram criações de aves e surgiu a primeira vítima humana. Desde então, o H5N1 já infectou 606 pessoas e matou 357 em 15 países, desde a Indonésia até ao Egipto, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta percentagem de mortes é brutal. Em comparação, a gripe suína H1N1 de 2009 matou 0,01% dos infectados. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">É preciso estar-se em contacto próximo com uma ave infectada para acontecer a transmissão aos humanos. O H5N1 está adaptado às aves, nas pessoas só consegue reproduzir-se nos tecidos já perto dos pulmões, causando pneumonias e matando facilmente. Mas não infecta as vias respiratórias superiores e, por isso, não passa entre pessoas por gotículas que estão no ar - a condição necessária para surgir uma nova pandemia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Em Setembro de 2001, duas equipas conseguiram, em laboratório, transformar o H5N1, de modo a ser transmitido por via aérea entre furões, os modelos favoritos para o estudo da gripe. Meses depois, a equipa de Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin, nos EUA, apresentava à revista Nature um dos estudos para publicação, enquanto Fouchier enviava o seu manuscrito à Science, o que causou a maior polémica científica dos últimos meses. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Vários críticos temiam que a descrição das experiências permitisse a produção de armas biológicas ou que um cientista de garagem provocasse a próxima pandemia. As autoridades, nomeadamente dos EUA e da Holanda, pediram que os estudos não fossem publicados. Em Janeiro, as equipas envolvidas neste tipo específico de estudo assinaram uma moratória, para que estas investigações parassem. Houve reuniões com a OMS e só recentemente foi permitido que, primeiro o artigo de Kawaoka e depois o de Fouchier, fossem publicados, com o argumento que estes dados podiam ajudar a combater uma pandemia. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O artigo de Kawaoka saiu em Maio. O de Fouchier é mais arrojado e a sua publicação foi mais ponderada. Enquanto Kawaoka utilizou genes do H1N1, o vírus da gripe suína, para construir o vírus final H5N1 capaz de infectar furões pelo ar, a equipa holandesa provou que é possível atingir o mesmo objectivo só com alterações no vírus da gripe das aves.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">"O objectivo foi compreender como é que o vírus da gripe das aves pode passar a ser transmitido entre mamíferos", explicou Fouchier, numa conferência de imprensa organizada pela Science. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Os vírus são compostos por uma cápsula de proteínas que envolve material genético. Quando encontram a célula certa, injectam este material, ligando-se por uma espécie de "antena". Depois, a maquinaria celular é parasitada: multiplica o material genético do vírus e produz as suas proteínas. No fim, novos vírus libertam-se e vão atacar outras células. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">No vírus da gripe, esta "antena" é a proteína hemaglutinina (HA). Pode ter variações, como H1 ou H2. No H5N1, são pequenas alterações na hemaglutinina que permitem ao vírus infectar as células das vias respiratórias superiores em mamíferos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Fouchier e os seus colegas foram olhar para a história das pandemias da gripe. Descobriram três mutações nesta proteína que levaram à emergência destes surtos e experimentaram fazer estas mutações no H5N1. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">O resultado não criou um vírus capaz de se transmitir pelo ar entre furões. Por isso, o passo seguinte foi infectar dez furões: infectaram o primeiro com o H5N1 mutado, deixaram a doença desenvolver-se, retiraram uma amostra de vírus e aplicaram-na num segundo furão, e assim sucessivamente. Este método permitiu que o vírus sofresse mutações. Quando chegaram ao décimo furão, os vírus tinham mutações diferentes. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Alguns destes vírus conseguiram infectar outros furões pelo ar. "O H5N1 pode adquirir a capacidade de se transmitir pelo ar entre mamíferos, e mostrámos que o número mínimo de mutações é pelo menos cinco, mas certamente menos do que dez", garante Fouchier. Apesar de o novo vírus transmitido por via aérea não ter morto os furões, ninguém sabe o que acontecerá se um vírus destes surgir na natureza.Mas há um risco: duas destas mutações já aparecem frequentemente. No Egipto, as 168 pessoas que tiveram gripe das aves foram infectadas pelo H5N1 com uma destas mutações, embora a variação só esteja presente em parte dos vírus nas aves. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">Um segundo artigo da Science, que Fouchier também assina, tenta perceber qual é a probabilidade desta estirpe aparecer na natureza. Apesar de poder surgirum vírus pandémico, o estudo não consegue avaliar o grau de risco. É preciso saber mais e aprofundar a vigilância na natureza, para identificar a tempo se estas mutações estão a aparecer. Um dado interessante sobre os trabalhos de Fouchier e Kawaoka é que, mesmo que as mutações necessárias para tornar o H5N1 transmissível entre mamíferos não sejam iguais, causam o mesmo tipo de alterações no vírus. "É ainda preciso fazer muito para conhecer outras alterações [no vírus] que causem o mesmo efeito", disse Colin Russell ao PÚBLICO, outro autor do segundo artigo, da Universidade de Cambridge.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">E isto leva-nos à discussão ética que atrasou a publicação dos artigos. Os laboratórios estão parados enquanto houver a moratória. Em Julho, vão discutir-se, em Nova Iorque, as condições a este tipo de ciência, para reduzir os seus riscos, o que poderá então pôr fim à moratória.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"><b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/publicado-ultimo-artigo-sobre-o-virus-da-gripe-das-aves-modificado-em-laboratorio-1551521?all=1"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-39806523861492348162012-05-03T22:30:00.000+01:002012-05-03T22:30:27.861+01:00Publicada a receita que tornou o vírus da gripe das aves transmissível entre mamíferos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjFsPU4PpmoJBuDlJnwTwUY2n9r_ntD39GitlBhcLIXgIFxwo7OSun3DmlMqmCYARlqutEV3G3c-irrbclH7A6FFq1mmd0lEj2H9zoftQ3ibxEs81wNvvEHiAO_iiG1nqQF7rDqLP8maY/s1600/h5n1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjFsPU4PpmoJBuDlJnwTwUY2n9r_ntD39GitlBhcLIXgIFxwo7OSun3DmlMqmCYARlqutEV3G3c-irrbclH7A6FFq1mmd0lEj2H9zoftQ3ibxEs81wNvvEHiAO_iiG1nqQF7rDqLP8maY/s640/h5n1.jpg" width="464" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: justify;"><b>O vírus da gripe das aves foi submetido a mutações em laboratório para infectar facilmente os mamíferos </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quatro mutações genéticas separam o mundo de uma pandemia provocada pelo perigoso vírus da gripe das aves? Não se sabe. Mas a equipa de Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, conseguiu adaptar a “antena” do vírus H5N1 para infectar as células de mamíferos, de modo a ser potencialmente transmissível entre pessoas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A receita, que permitiu criar em laboratório um H5N1, foi publicada hoje na revista Nature, depois de uma polémica de meses sobre se devia ou não ser divulgada. A equipa diz que pode ajudar a antecipar ocorrências de vírus na natureza com potencial pandémico. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O H5N1 já infectou 602 pessoas desde 1996, quando foi descoberto. Estes doentes contraíram a gripe em contacto muito próximo com as aves — o hospedeiro natural deste vírus. Apesar de não terem transmitido o H5N1 a outras pessoas, 355 dos doentes morreram, o que equivale a 60% de mortes. Um número brutal quando comparado com a gripe suína H1N1, que em 2009 fez as parangonas noticiosas, mas causou a morte a muito menos doentes: 0,01%. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Várias equipas já tinham tentado perceber como é que o vírus pode transmitir-se entre pessoas. Kawaoka deu o passo decisivo e em Agosto de 2011 apresentou o estudo àNature. A demora da publicação deveu-se à polémica gerada: temia-se que o trabalho fosse usado para produzir armas biológicas. Só depois de se avaliarem os prós e contras da divulgação desta investigação é que o Governo dos EUA deixou sair o artigo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Quatro mutações</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os vírus são uma cápsula de proteínas que protege um pedaço de material genético. Ligam-se às células para injectarem este material usando uma proteína específica, uma espécie de “antena” que reconhece a célula certa. Depois, a maquinaria celular faz o resto do trabalho: multiplica o material genético do vírus, produz as suas proteínas e, de um momento para o outro, novos vírus ficam prontos para atacarem outras células. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No caso da gripe, a “antena” do vírus é a hemaglutinina, ou HA, que pode ter variações como H1 e H2. A H5 do vírus da gripe das aves é perfeita para infectar o tecido respiratório delas, mas nos humanos não infecta as células das vias respiratórias superiores. E é esta característica que torna o vírus transmissível entre pessoas. Mas teme-se que ocorram mutações na natureza que façam com que o vírus se adapte aos humanos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ora, a equipa de Kawaoka conseguiu isso no laboratório. Provocou mutações aleatórias na região da proteína H5 que está em contacto com os receptores, ou portas de entrada, das células. “Antes de iniciarmos a experiência, sabíamos que a especificidade do receptor era importante”, disse Kawaoka à Nature. “Mas não sabíamos o que mais era necessário.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma das 2,1 milhões de proteínas resultantes das experiências tinha duas mutações, que a tornaram específica para as células das vias respiratórias superiores. Depois, os cientistas fabricaram um novo vírus H5N1, que inclui o gene que comanda a produção da nova H5 e ainda mais sete genes do vírus H1N1 da gripe suína. Com o novo vírus, infectaram furões, o modelo preferido para estudar a gripe. Ao fim de algum tempo, gerou-se um H5N1 com mais duas mutações na H5, que o tornou facilmente transmissível entre os furões através de gotículas aéreas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Embora o novo vírus não seja letal nos furões, ninguém sabe se aparecerá na natureza. A vantagem, diz Kawaoka, é que se identificaram os mecanismos pelos quais o vírus passou a ser transmissível em mamíferos, o que ajudará a perceber se a próxima pandemia está a chegar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sobre a possibilidade de o artigo poder ter sido censurado e, caso isso tivesse acontecido, a informação só chegar a alguns investigadores, o editor da revista Nature, Philip Campbell, numa conversa com a BBC News, questionou essa opção: "Se vamos pela via da censura, como é que se decide quais os investigadores que recebem informação sensível? E como é que se pode assegurar, de uma forma realista, que uma vez que a informação chegue ao ambiente universitário, não vá mais longe?" </div>
<div style="text-align: justify;">
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<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/publicada-a-receita-que-tornou-o-virus-da-gripe-das-aves-transmissivel-entre-mamiferos-1544427"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-64511024364152971592012-04-23T20:06:00.000+01:002012-04-23T20:08:44.740+01:00Investigação do vírus da gripe H5N1 no centro da polémica<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtXNunTQmK_C0847J-fHZRHgDewG9Vu7pFBe-gOgsipFGJuTdEqQz1EDXPLwoY7k-aYmI2ag_fUiDjF1cTQ5Y8MuZjShSFNoj6tDwjqyFpiG8fAkcut-48KYty2dDCrjc14g7_0nxYC5E/s1600/h5n1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtXNunTQmK_C0847J-fHZRHgDewG9Vu7pFBe-gOgsipFGJuTdEqQz1EDXPLwoY7k-aYmI2ag_fUiDjF1cTQ5Y8MuZjShSFNoj6tDwjqyFpiG8fAkcut-48KYty2dDCrjc14g7_0nxYC5E/s640/h5n1.jpg" width="464" /></a></div>
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<span style="text-align: justify;"><b>O vírus da gripe das aves foi submetido a mutações em laboratório, o que desencadeou uma discussão mundial </b></span></div>
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A investigação mais polémica dos últimos meses tem um novo capítulo. Discute-se, esta segunda-feira à noite, numa reunião do Ministério dos Negócios Estrangeiros holandês, em Haia, se uma investigação sobre o vírus da gripe das aves, ou H5N1, pode ser publicada. Qualquer que seja o resultado do encontro, Ron Fouchier, o responsável pelo trabalho, diz que avançará com a publicação. </div>
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O holandês, que acabou de constar na lista da revista Times como uma das 100 pessoas mais influentes de 2012, é um dos cientistas que está à frente de uma batalha sobre liberdade científica e biossegurança. Tudo começou no ano passado, quando Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus em Roterdão, submeteu para publicação na revista Science um artigo no qual mostrava as mutações que fez no H5N1 para que o vírus passasse a ser transmissível entre mamíferos – neste caso, doninhas, o modelo animal por excelência para estudar a gripe nos humanos. Ao mesmo tempo, a equipa de Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA, enviou um artigo para a revista Nature, com um estudo independente onde demonstrava o mesmo. </div>
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O vírus H5N1 só é transmissível das aves para as pessoas, mas a mortalidade humana é muito elevada, provavelmente maior do que a da gripe de 1918, que matou entre 20 a 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Todos os meses continua a haver casos de pessoas infectadas pelo vírus, por terem tido contacto com aves. Normalmente, os infectados acabam por morrer nos hospitais. O último caso descrito pela Organização Mundial de Saúde, na sua página na Internet, foi no Egipto a 12 de Abril deste ano. </div>
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O que os especialistas em epidemiologia temem é que o vírus acumule naturalmente as mutações suficientes e que passe a ser transmissível entre pessoas. Apesar de estas duas equipas já terem apresentado a sua investigação em algumas conferências, em Dezembro Conselho Nacional Científico para a Biossegurança dos Estados Unidos (NSABB, sigla inglesa) negou a publicação dos dois artigos, receando que a informação fosse aproveitada por alguém para desenvolver um vírus mutado.</div>
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A discussão continuou. Em Janeiro, 20 equipas que trabalham na mutação do vírus da gripe assinaram uma moratória, para que, durante dois meses, a investigação parasse e se reflectir sobre o caminho a seguir. Tanto o grupo de Fouchier, como o de Kawaoka, apesar de terem assinado a moratória, opunham-se a esta decisão, já que defendiam que as suas investigações eram uma forma de conseguir estar um passo à frente de uma possível pandemia. </div>
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No mês seguinte, uma reunião da Organização Mundial de Saúde (OMS) concluiu que era necessário “alargar o prazo da moratória temporária da investigação do novo vírus H5N1 modificado em laboratório e reconhecer a necessidade de continuar os trabalhos no H5N1 que ocorre na natureza, para proteger a saúde pública”.</div>
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A 30 de Março aconteceu um volte-face surpreendente. Uma votação, ao fim de dois dias de uma reunião do NSABB, recomendou a publicação dos dois artigos científicos. Paul Kleim, presidente do conselho, referiu que a nova versão dos artigos mostrava que as experiências não eram tão perigosas como pareciam inicialmente e que os benefícios da sua divulgação eram superiores aos possíveis riscos. Na semana passada, o Governo dos Estados Unidos, através dos Institutos Nacionais de Saúde, aceitou formalmente a recomendação do conselho.</div>
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Mas, de acordo com o Governo da Holanda, há problemas legais em relação à publicação do artigo da equipa de Fouchier: o cientista holandês terá de obter uma autorização de exportação para publicar a investigação, já que a informação descrita tem o duplo potencial de fazer tanto o bem como o mal. </div>
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O cientista já respondeu a esta possibilidade, garantindo que vai publicar o artigo aconteça o que acontecer. “Nunca iremos pedir uma autorização de exportação sobre a publicação de um artigo científico. Não queremos criar um precedente”, disse Fouchier, citado pela revista Nature. “Poderemos acabar no tribunal, se insistirem na censura.”</div>
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Fouchier está na reunião desta segunda-feira em Haia, para defender a publicação, juntamente com 30 convidados, entre os quais Kawaoka e outros cientistas e responsáveis dos Estados Unidos, Japão, Indonésia, Vietname, Reino Unido, assim como representantes das revistas Science e Nature e da OMS.Nos bastidores</div>
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Mas o caso deverá ter outras repercussões. Na Holanda, já se fala da criação de um concelho europeu equivalente ao NSABB para a discussão da biossegurança, especialmente no caso de doenças com um potencial perigoso para a humanidade como o H5N1. Uma das questões que está a ser discutida é a facilidade com que se deu luz verde a estes dois projectos, em primeiro lugar.</div>
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Nos Estados Unidos, o caso também está longe de arrefecer. A revista Science obteve, por fonte anónima, uma carta de Michael Osterholm dirigida Amy Patterson, uma das responsáveis do NSABB. Osterholm, especialista em epidemiologia da Universidade de Minesota, foi um dos seis membros da última reunião do conselho que se manifestaram contra a publicação dos dois artigos sobre as estirpes mutante do H5N1, mas que perderam contra os 12 votos a favor. </div>
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“Estou preocupado com o cientista de garagem, o cientista 'faça você mesmo', a pessoa que quer ver se consegue fazer a experiência", disse Michael Osterholm, citado pela BBC News, na altura em que o resultado da votação foi noticiado. </div>
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Na carta, as acusações do especialista são mais sérias. Michael Osterholm argumenta que a reunião foi “estudada para se obter o resultado que se obteve”. Diz que, por um lado, os especialistas no conselho tinham um interesse directo em que a publicação dos artigos fosse aprovada, já que “estão envolvidos no mesmo tipo de trabalho e os resultados da nossa deliberação vão afectá-los directamente”, refere Osterholm na carta. Por outro lado, defende que, embora “não acredite em qualquer objectivo sinistro” do Governo norte-americano, este estava mais motivado para uma resolução “que era menos sobre ciência robusta – e política baseada na análise do risco e benefício – e mais para se livrar desta questão difícil”. </div>
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Michael Osterholm revela ainda que a equipa de Fouchier já deu mais um passo na investigação do vírus: encontrou uma mutação que facilita ainda mais a transmissão do H5N1 entre doninhas. Para este especialista, a aprovação do conselho dificulta a proibição de qualquer nova descoberta que venha a caminho, independentemente de representar um perigo acrescido para a biossegurança mundial.</div>
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<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/investigacao-do-virus-da-gripe-h5n1-no-centro-da-polemica--1543240?all=1"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-46136684820835942412012-04-03T23:31:00.000+01:002012-04-03T23:31:53.032+01:00Conselho dos EUA recomenda publicação de artigos polémicos sobre gripe das aves<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSzZk7lTh5oBp_oY0qSDbJaF_p4VQEi3wM_T_knoRCClfacs2tiTHyUv660uJXX9-xM-i25x6Z2wfiwh2f2G4ku7Vd_9RATXAmGqvV5PikpwIQU2MzAFkl7GvnDQ2vIJvppQP860ctT0U/s1600/377720.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; font-size: 2.1em; line-height: 1em; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="446" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSzZk7lTh5oBp_oY0qSDbJaF_p4VQEi3wM_T_knoRCClfacs2tiTHyUv660uJXX9-xM-i25x6Z2wfiwh2f2G4ku7Vd_9RATXAmGqvV5PikpwIQU2MzAFkl7GvnDQ2vIJvppQP860ctT0U/s640/377720.jpg" width="640" /></a></div>
<h2 style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-image: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; cursor: default; font-size: 2.1em; line-height: 1em; list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 5px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline;">
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<b>A gripe é transmitida das aves para as pessoas quando há contacto próximo</b></div>
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O Conselho Nacional Científico para a Biosegurança dos Estados Unidos recomendou agora a publicação de dois artigos científicos sobre o vírus da gripe das aves que foram alvo de polémica nos últimos meses.</div>
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A publicação dos artigos, que tinham sido submetidos no ano passado, um à revista Nature e outro à Science, foi impedida em Dezembro pela mesma entidade norte-americana, devido ao perigo de a informação ser utilizada para produzir uma arma de bioterrorismo.</div>
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<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
As investigações revelavam quais eram as mutações necessárias para o vírus da gripe das aves, o H5N1, poder ser transmitido entre doninhas – o modelo animal por excelência para estudar a gripe nos humanos. </div>
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Temeu-se que estas descobertas – da equipa de Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, em Roterdão, e da equipa de Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos EUA –fossem usadas para fabricar um vírus capaz de ser transmitido entre humanos e causar uma pandemia.</div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
Para já, o vírus H5N1 só é transmissível das aves para as pessoas, mas a mortalidade humana é muito elevada, provavelmente maior do que a da gripe de 1918, que matou entre 20 a 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Em Janeiro deste ano, 20 equipas que trabalham na mutação do vírus da gripe assinaram uma moratória, para que, durante dois meses, a investigação parasse, para se reflectir sobre o caminho a seguir. </div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
Yoshihiro Kawaoka, um dos signatários da moratória, criticou na altura a iniciativa num artigo de opinião na Nature. “Algumas pessoas argumentam que os riscos destes estudos – mau uso e a libertação acidental do vírus, por exemplo – pesam mais do que os benefícios”, escreveu. “Oponho-me a isso. O vírus H5N1 que circula na natureza já é uma ameaça, porque os vírus da gripe sofrem constantemente mutações e podem estar na origem de pandemias que causam a perda de grande número de vidas.” </div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
Em Fevereiro, uma reunião da Organização Mundial de Saúde (OMS) concluiu que era necessário “alargar o prazo da moratória temporária da investigação do novo vírus H5N1 modificado em laboratório e reconhecer a necessidade de continuar a investigação do H5N1 que ocorre na natureza, para proteger a saúde pública”, dizia em comunicado a OMS.</div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
Mas agora, depois de os artigos terem sido reescritos, houve uma mudança de opinião do Conselho Nacional Científico para a Biosegurança dos Estados Unidos. O seu presidente, Paul Kleim, disse esta sexta-feira, segundo o jornal The New York Times, que a nova versão dos artigos mostra que as experiências não eram tão perigosas como parecia inicialmente e que os benefícios da sua divulgação eram superiores a eventuais riscos.</div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
Mesmo assim, enquanto o artigo de Yoshihiro Kawaoka na Nature deverá ser publicado na íntegra, o de Ron Fouchier na Science só poderá incluir parte da informação relativa à experiência. </div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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No entanto, há especialistas que não estão contentes e defendem que estas investigações nunca deveriam ter sido financiadas. Michael Osterholm, um dos membros do conselho, receia que os amadores usem esta informação. “Estou preocupado com o cientista de garagem, o cientista 'faça você mesmo', a pessoa que quer ver se consegue fazer a experiência", disse Michae<span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;">l Osterholm, citado pela BBC News.</span><span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"> </span></div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="color: #222222; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"><br /></span></div>
<div style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; text-align: -webkit-auto;"><span style="color: #222222;">fonte: </span><a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/conselho-dos-eua-recomenda-publicacao-de-artigos-polemicos-sobre-gripe-das-aves-1540440"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></span></div>
<div style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
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</h2>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-5237148305994756942012-03-27T20:01:00.000+01:002012-03-27T20:02:22.410+01:00Descoberta primeira mutação humana que dá vulnerabilidade à gripe<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJq4eDDbVG8_wg9l-JbS-D9ZUNoh1p3OsKCzSS3ml_gvYImjBcSOark1eakrRrDk5EQhWcCN8m31FeUuBoKvDqFtkgfFBFcUORf6ueWSkC5U6DsCdV8h5fGYmf9uznx575OxynkmhCfC8/s1600/365697.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="590" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJq4eDDbVG8_wg9l-JbS-D9ZUNoh1p3OsKCzSS3ml_gvYImjBcSOark1eakrRrDk5EQhWcCN8m31FeUuBoKvDqFtkgfFBFcUORf6ueWSkC5U6DsCdV8h5fGYmf9uznx575OxynkmhCfC8/s640/365697.jpg" width="640" /></a></div>
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<b>A mutação só explicará o que se passa numa pequena parte das pessoas infectadas pelo vírus da gripe que ficaram muito doentes </b></div>
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<br /></div>
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Uma mutação no gene humano IFITM3 foi associada a uma maior vulnerabilidade a infecções virais, em particular à gripe. Um estudo publicado na revista Nature mostrou que a mutação era muito mais frequente em doentes graves hospitalizados devido à estirpe H1N1, durante a pandemia de 2009, do que na população normal. Foi a primeira vez que se encontrou um gene directamente responsável pela vulnerabilidade a infecções.</div>
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<br /></div>
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“As doenças infecciosas são elas próprias genéticas. Esta foi a primeira observação de um gene que leva à susceptibilidade da gripe”, disse Kenneth Baillie, da Universidade de Edimburgo, um dos autores que assinou o artigo. “Pensamos num vírus como algo que nos infecta ou não”, explicou, citado pela BBC News. “Mas de facto, sabemos que a probabilidade de se contrair uma doença infecciosa é passada nas famílias de uma forma mais forte do que o cancro ou as doenças cardíacas.”</div>
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A equipa começou por estudar o efeito deste gene em ratinhos. O gene IFITM3 dá origem a uma proteína importante na primeira linha de protecção das células contra os vírus. Estes agentes patogénicos dependem da maquinaria celular para se replicar: entram na célula, inserem o seu ADN no meio dos cromossomas humanos e põem a maquinaria celular a produzir material genético e proteínas que se agregam, formando novos vírus. Depois, os agentes saltam fora da célula destruída, prontos para repetir a táctica e continuarem a infecção. </div>
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No caso da gripe, o IFITM3 começa a ser expresso no tecido dos pulmões quando o sistema imunitário dá sinais da existência do vírus. Nos ratinhos mutantes que tinham este gene disfuncional, uma simples gripe era muito mais letal. Em comparação com ratinhos normais, o vírus penetrava mais no tecido dos pulmões, tinha uma replicação dez vezes maior e causava pneumonia como nas situações mais severas de gripe. Os ratinhos emagreciam muito e ficavam à beira da morte.</div>
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<br /></div>
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No caso da pandemia H1N1, os 53 doentes estudados que foram para ao hospital, no Reino Unido, com situações graves de gripe. Este grupo tinha uma frequência 17 vezes maior de uma mutação não funcional do gene IFITM3 do que a população caucasiana europeia. </div>
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Os investigadores acreditam que a versão alterada do gene poderá causar ou uma proteína mais pequena ou pode diminuir a abundância da molécula. Uma das primeiras barreiras contra este vírus fica comprometida. </div>
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Apesar de a mutação só aparecer numa parcela pequena dos doentes graves infectados pelo vírus H1N1, não explicando todas as situações, Abraham Brass, cientista da Universidade de Havard que liderou a investigação, diz que estes resultados sugerem que “indivíduos e populações com uma actividade menor do gene IFITM3 podem correr um risco acrescido durante uma pandemia, e que o IFITM3 pode ser vital para defender as populações humanas contra outros vírus como a gripe aviária”, disse à Reuters.</div>
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<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/descoberta-primeira-mutacao-humana-que-da-vulnerabilidade-a-gripe-1539596"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-11693603055918912942012-03-18T01:51:00.000+00:002012-03-18T01:51:47.531+00:00Portugal gastou 15 milhões em vacinas contra a gripe A, mas destruiu mais de metade<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrrKtx0q_Ce3703KCG1XhGwoZ3uR_zc1RUgV5XD0a1kA3WvwOeBoS6TXZKgJSrkvXrwvBUlcU_JkK5qa0-qwdtT6NncLzrjFiZR9VfThaDXf7rUAgr7fN4bC_7bI3iOZnwIC4kJS73DPQ/s1600/375637.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrrKtx0q_Ce3703KCG1XhGwoZ3uR_zc1RUgV5XD0a1kA3WvwOeBoS6TXZKgJSrkvXrwvBUlcU_JkK5qa0-qwdtT6NncLzrjFiZR9VfThaDXf7rUAgr7fN4bC_7bI3iOZnwIC4kJS73DPQ/s640/375637.jpg" width="640" /></a></div>
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<span style="text-align: justify;"><b>Fraca adesão resultou numa utilização das vacinas muito inferior à esperada </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Portugal comprou dois milhões de vacinas contra a gripe A, por 15 milhões de euros, mas acabou por destruir mais de metade, que equivale a 9,7 milhões, segundo a sub-directora geral da Saúde. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em entrevista à Lusa, Graça Freitas explicou que foram administradas 700 mil vacinas e realçou que foram vários os factores que estiveram na origem desta “reduzida adesão” à vacinação contra o H1N1 pandémico em 2009, nomeadamente o facto de a actividade gripal se ter revelado mais moderada do que o esperado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esta fraca adesão resultou numa utilização das vacinas muito inferior à esperada. Assim, inicialmente o Estado português tinha encomendado seis milhões, mas conseguiu a compra de apenas dois milhões, considerados suficientes na altura.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Destes dois milhões de vacinas, que custaram 15 milhões de euros, foram administradas pouco mais de 700 mil.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As restantes, explicou Graça Freitas, ou foram inutilizadas, pois os frascos tinham dez doses e as que não eram administradas na altura não podiam ser guardadas, ou simplesmente foram destruídas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O prazo de validade destas vacinas expirou em Agosto de 2011, mas mesmo se tal não tivesse acontecido elas não podiam ser usadas, pois o vírus da época gripal seguinte (2009/10) foi outro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por definir está o futuro do antiviral Oseltamivir, que Portugal adquiriu em 2005 para responder a uma eventual pandemia do vírus da gripe das aves.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Parte dos 2,5 milhões de tratamentos, adquiridos por 22,58 milhões de euros para a reserva estratégica de medicamentos, foi usada aquando da pandemia do H1N1, em 2009, mas uma outra continua guardada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Graça Freitas revelou à Lusa que este produto deverá ser sujeito a uma reavaliação ainda durante este ano, de modo a assegurar que está em condições para prolongar a sua validade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se as autoridades competentes decidirem que esse prazo foi ultrapassado, ou se o produto não estiver em condições, o Oseltamivir deverá ser destruído, adiantou a sub-directora geral da Saúde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além deste medicamento, Portugal dispõe na sua reserva estratégica de medicamentos de vacinas contra a varíola, que têm uma validade “muito prolongada”, disse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a gripe sazonal da presente época foram distribuídas gratuitamente 330 mil doses de vacinas nos centros de saúde, nomeadamente aos idosos com mais de 65 anos e baixo rendimento, e às pessoas institucionalizadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Graça Freitas reconhece que a adesão tem ficado “aquém das expectativas”, mas não adianta justificações nem estabelece, para já, uma ligação deste facto ao elevado número de mortos que se tem registado nas últimas semanas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Certo é que o vírus em circulação (H3N2) é “bastante agressivo” e tem “uma expressão mais grave do que a gripe pandémica” de 2009, disse.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Sociedade/portugal-gastou-15-milhoes-em-vacinas-contra-a-gripe-a-mas-destruiu-mais-de-metade-1538120"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-75887623992423047162012-02-27T23:31:00.000+00:002012-02-27T23:31:17.085+00:00Frio e gripe terão aumentado mortalidade em meados de fevereiro<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgEF5zPubtL28M-O_bbGgQ86MS3M3rT0DVsOZESKBNhfyXcYQvsTgV09d6CLo1nL6YCNutzVDeMpVKHGCNCGGRM1Y07CF2eRs9o1c7EaRz0Vi-qDNu9qt6aZjZ8U51r0BCXYSHub4qU00/s1600/sintomas-da-gripe-a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgEF5zPubtL28M-O_bbGgQ86MS3M3rT0DVsOZESKBNhfyXcYQvsTgV09d6CLo1nL6YCNutzVDeMpVKHGCNCGGRM1Y07CF2eRs9o1c7EaRz0Vi-qDNu9qt6aZjZ8U51r0BCXYSHub4qU00/s640/sintomas-da-gripe-a.jpg" width="480" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>Gripe terá sido uma das causas</b></div>
<br /><div style="text-align: justify;">
O Instituto de Saúde Ricardo Jorge confirmou esta segunda-feira, através de comunicado, o aumento da mortalidade em Portugal "por todas as causas", entre os dias 13 e 19 de fevereiro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No texto, a instituição adiantou que "os períodos de frio extremo, assim como as epidemias de gripe, estão associadas a excessos de mortalidade", acrescentando que, "em Portugal, a média ao longo de várias épocas foi de cerca de 2.400 óbitos, variando entre a ausência de excesso e um acréscimo de 8.500 (1998-1999)".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sobre o aumento da mortalidade verificado nas últimas semanas em Portugal, o Instituto Ricardo Jorge admitiu que "está muito possivelmente associado ao período de frio e à circulação de agentes infeciosos respiratórios que ocorreu em simultâneo".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mais adiantou que "as análises preliminares dos dados efetuadas, apenas com números absolutos e não com taxas, mostram que o excesso de mortalidade se concentra no grupo etário dos 75 e mais anos", bem como nas regiões Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O apuramento efetivo do impacto da infeção por gripe e o período de frio extremo na mortalidade só será possível, esclareceu, "com a análise da mortalidade desagregada por causas de morte, por região e por grupos etários", mas desde já assegurou que "não se identificaram outros fatores que melhor possam explicar o excesso de mortalidade observado".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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O período para este "apuramento epidemiológico e estatístico mais exaustivo" é estimado pelo Instituto em pelo menos seis meses, por estar "condicionado à disponibilidade da mortalidade por causa específica".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em todo o caso, assegurou que vai investigar "em profundidade" os motivos associados a este excesso de mortalidade, em articulação com a Direção-Geral da Saúde.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Instituto Ricardo Jorge disponibiliza todas as quintas-feiras, na sua página na internet (<a href="http://www.insa.pt/"><b><span style="color: #e06666;">www.insa.pt</span></b></a>), o Boletim da Gripe.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2330099&page=-1"><span style="color: #e06666;">JN</span></a></b></div>
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<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-9809162485463529642012-02-23T20:23:00.000+00:002012-02-23T20:24:15.815+00:00Seis passos para aliviar os sintomas da gripe<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1YZMBy6ZaVDHY18YTjfTPfu1Xp9NtPAcV9HQRvPswBMQOhkolsoMdnQSjZv0SgBRCtewgDx21UQWv6kRb4wN-ZjfRS15SPbWiQ2pvgE_zypvmDNYHPi1tisGL-I8MNVEHwY1S-tR701U/s1600/ng1198083_435x190.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1YZMBy6ZaVDHY18YTjfTPfu1Xp9NtPAcV9HQRvPswBMQOhkolsoMdnQSjZv0SgBRCtewgDx21UQWv6kRb4wN-ZjfRS15SPbWiQ2pvgE_zypvmDNYHPi1tisGL-I8MNVEHwY1S-tR701U/s640/ng1198083_435x190.jpg" width="640" /></a></div>
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<b>1 - Primeiros sintomas</b><br /><br /><div style="text-align: justify;">
Acordou com a sensação de que alguma coisa não está bem, a cabeça está pesada e sente picos na garganta? O melhor é não fazer planos para grandes refeições. Para Francisco Varatojo, professor de medicina oriental e autor do livro Mente Sã, Corpo São (ed. A Esfera dos Livros), as constipações estão frequentemente ligadas a distúrbios digestivos e são uma forma de o organismo se adaptar a mudanças internas ou externas súbitas. «Comer pouco, mastigar bem e evitar refeições com texturas pastosas, que aumentam os mucos, já ajuda muito», diz ao SOL.Outra recomendação é beber chá de kuzu – planta originária do Oriente que foi trazida para o Ocidente há cerca de um século –, que se compra sob a forma de um pó branco – na realidade, é a raiz da planta. As suas propriedades terapêuticas «normalizam a temperatura do corpo e melhoram as funções digestivas».</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>2 - Nas duas primeiras horas</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Carlos Martins recomenda pôr gotas de soro fisiológico no nariz para diminuir o entupimento ou, em casos mais intensos, a utilização de um descongestionante nasal, mas alerta para evitar o tratamento demasiado prolongado. Para alívio das dores de cabeça e do corpo, aconselha a toma de paracetamol, que em casos de febre ligeira também pode ajudar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para a garganta irritada, o ideal, segundo Francisco Varatojo, é gargarejar com água salgada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>3 - À hora do almoço</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Francisco Varatojo diz que deve «comer-se vegetais e cereais, em pouca quantidade. E em vez de carne ou peixe». O especialista aconselha também a ingestão de chás naturais, além do kuzu. Por exemplo, o chá de nabo ou de cebola também contribuem para a melhoria dos sintomas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Para o médico de família, Carlos Martins, a hidratação do organismo é muito importante: «Não há melhor xarope para a tosse do que um copo de água».</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>4 - A meio do dia</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aplicar uma toalha bem quente e húmida na zona cervical durante 15 a 20 minutos, substituindo a toalha sempre que esta arrefeça.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>5 -</b> Antes de dormir Francisco Varatojo defende que não se deve ingerir alimentos duas ou três horas antes de irmos para a cama.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Carlos Martins aconselha a reforçar a hidratação – com mais chás ou, ainda melhor, simplesmente com água.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro truque para o conforto geral, mas também para activar o sistema imunitário, é mergulhar os pés em água salgada quente durante 15 minutos. O chamado ‘escalda pés’ «activa os meridianos dos membros inferiores e melhora a actividade dos rins», conhecidos como os filtros do organismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por fim, o conselho de ambos os especialistas é uma boa noite de sono.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>6 - No dia seguinte</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
Sente-se melhor? Óptimo. Agora é só recomeçar e fazer tudo outra vez. Ainda que os sintomas pareçam ter desaparecido, é necessário repetir estes passos durante cerca de três dias.</div>
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<br /></div>
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<b>fonte: <a href="http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=42236"><span style="color: #e06666;">Sol</span></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-20404025156777546862012-02-16T20:06:00.000+00:002012-02-16T20:06:14.093+00:00OMS discute à porta fechada o que fazer com investigação sobre gripe das aves<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXTTg4o2iR8gbdBHGyyZ5eWn1XsnY_AVYwIjjygR4o2ABXXsa9hQ1-7OhvCkYQj18ik94bnA6Zh1bipKLQ3PHKxNfdcX-KH86bucFGxe1dP6Rd-17nFEwQvYQxuILw2NtwerNn4Yd9iFw/s1600/h5n1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXTTg4o2iR8gbdBHGyyZ5eWn1XsnY_AVYwIjjygR4o2ABXXsa9hQ1-7OhvCkYQj18ik94bnA6Zh1bipKLQ3PHKxNfdcX-KH86bucFGxe1dP6Rd-17nFEwQvYQxuILw2NtwerNn4Yd9iFw/s640/h5n1.jpg" width="464" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-align: justify;"><b>Milhões de aves foram mortas devido à suspeita da gripe </b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A polémica que já obrigou 30 equipas de investigação a assinarem uma moratória onde se comprometiam a parar o seu trabalho durante 60 dias está agora a ser discutida numa reunião à porta fechada, na sede de Genebra da Organização Mundial de Saúde (OMS).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que está por trás da reunião? A investigação feita por duas equipas independentes que conseguiram mutar o vírus da gripe das aves de modo a, presumivelmente, passar de pessoa para pessoa. Uma investigação que ainda está à espera de ser publicada por se temer que caia nas mãos erradas, e possa ser utilizada para desenvolver armas biológicas, causando uma pandemia de gripe pior do que a de 1918.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Antes da gripe dos porcos que fez as manchetes no Verão de 2009, já a gripe das aves era uma preocupação há anos. O H5N1 foi detectado pela primeira vez em 1997, em Hong Kong, e devastou bandos de patos e galinhas na Ásia, chegando ao Médio Oriente e à Europa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A transmissão para humanos em contacto com animais continua a ser uma realidade. Só desde 1 de Janeiro deste ano, a OMS tem nove relatos de episódios de transmissão, que aconteceram em cinco países diferentes, afectaram dez pessoas e mataram sete. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo a organização a mortalidade da gripe das aves é de 59%. Um valor altíssimo se for comparado com a gripe espanhola, que em 1918 matou 2,5% das pessoas que infectou: e que ainda assim, estima-se que tenha morto entre 20 e 50 milhões de pessoas. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Vários cientistas contestam este valor da fatalidade da gripe das aves, dizendo que os números de infectados que a OMS tem não contemplam infecções assintomáticas ou leves, que não acabaram no hospital. </div>
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<br /></div>
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Num artigo noticioso desta semana da Nature, Declan Butler descreve vários estudos que tentaram analisar a percentagem de população que foi infectada, em certas regiões da Ásia. Apesar de os números serem contraditórios, o artigo sublinha outro aspecto. “Não me interessa que o vírus tenha um rácio de fatalidade de 50% ou 5% ou 1%, ainda seria um problema grande”, disse Marc Lipsitch, epidemiologista da Harvard School of Public Health, Boston, Massachusetts, citado no artigo, que refere ainda que ficará sempre acima da capacidade que os países têm para enfrentar uma pandemia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Neste contexto, a polémica estalou quando em Setembro de 2011 uma equipa de investigadores conseguiu mutar o H5N1 de modo a que este se transmitisse directamente entre doninhas - o modelo por excelência para estudar as gripes, já que é muito parecido com o que se passa em humanos. Isto é novidade - e perigoso - porque o vírus se transmite normalmente das aves para os mamíferos ou para os humanos. </div>
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<br /></div>
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Os dados foram apresentados primeiro em Setembro por uma equipa de investigação holandesa, liderada por Ron Fouchier, que trabalha no Erasmus Medical College e depois pela equipa de Yoshihiro Kawaoka da Universidade de Tóquio e Universidade de Wisconsin-Madison. </div>
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<br /></div>
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As duas equipas já enviaram os resultados para a Science e para a Nature, mas em Dezembro, um comité de acompanhamento da Agência nacional para a ciência e biosegurança dos Estados Unidos pediu às duas revistas para não publicarem detalhes dos dois estudos por medo que a informação pudesse ser utilizada por bioterroristas. As revistas aceitaram os estudos mas ainda não disseram se os vão publicar na íntegra.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois de, a 20 de Janeiro, Kawaoka ter assinado a moratória de 60 dias, junto com outras equipas, deu a sua opinião num artigo na Nature. “Algumas pessoas argumentam que os riscos destes estudos – mau uso e a libertação acidental do vírus, por exemplo – pesam mais do que os benefícios”, escreveu. “Oponho-me a isso, o vírus H5N1 que circula na natureza já é uma ameaça, porque os vírus da gripe mutam constantemente e podem estar na origem de pandemias que causam grande perda de vidas.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Agora, a reunião em Genebra que termina sexta-feira, e junta 22 pessoas, entre autores dos dois estudos e os editores das revistas científicas, vai discutir “as circunstâncias específicas dos dois estudos e vai tentar chegar a um consenso sobre acções práticas que resolvam as questões mais urgentes. Em particular o acesso e a disseminação dos resultados desta investigação”, explica um comunicado da OMS.Num artigo de opinião da edição online desta quinta-feira da Science, Malik Peiris, que teve um papel importante em determinar o carácter patogénico do H5N1, explica que antes das grandes epidemias passarem para as pessoas, os vírus na sua origem passaram anos a infectarem animais. Argumenta que “compreender as características virais e humanas que permitem que a gripe (…) possa ser transmitida entre humanos é sem dúvida uma das mais importantes questões da investigação de hoje”. E remata: “A natureza continua a ser um dos mais eficientes bioterroristas!”</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/reuniao-a-porta-fechada-na-oms-discute-o-que-fazer-com-investigacao-sobre-gripe-das-aves-1534101?all=1"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-79532599018019285892012-01-22T14:22:00.002+00:002012-01-22T14:23:23.446+00:00Vírus da gripe das aves faz segunda vítima num mês<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj23kwTqKHLVyN8yM9j12N-ySq9Z4OvTZ5xOhVtuWFcaZj-zF_3VVS9MNPL3VqFXytaGIjLy-MPSWGQ1VDewYMGcOe7eO26rAlupDrnh-CBJ6hNE-0jb3KoWop6Gk_Q9j-ODVFSucvj7uY/s1600/h5n1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj23kwTqKHLVyN8yM9j12N-ySq9Z4OvTZ5xOhVtuWFcaZj-zF_3VVS9MNPL3VqFXytaGIjLy-MPSWGQ1VDewYMGcOe7eO26rAlupDrnh-CBJ6hNE-0jb3KoWop6Gk_Q9j-ODVFSucvj7uY/s640/h5n1.jpg" width="464" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<b><i>Um habitante do sudoeste da China morreu hoje devido a uma infeção pelo vírus da gripe das aves, naquele que é o segundo caso registado no país em cerca de um mês, noticiou a agência Nova China.</i></b></div>
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<div style="text-align: justify;">
O homem, de 39 anos, começou a ter febre a 06 de janeiro, tendo sido hospitalizado quinta-feira em Guiyang, capital da província de Guizhou. O seu estado de saúde deteriorou-se rapidamente, tendo morrido hoje.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As análises realizadas confirmaram que a morte foi causada por uma infeção com o vírus H5N1, comummente designado de vírus da gripe das aves.</div>
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Em finais de dezembro, o condutor de um autocarro de Shenzhen, no sul da China, morreu com gripe aviária.</div>
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<br /></div>
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Este caso - que figurou como o primeiro na China em 18 meses - reavivou os receios quanto a um novo surto da gripe das aves no país, e surgiu depois das autoridades sanitárias de Hong Kong terem ordenado o abate de cerca de 20 mil frangos após duas aves terem dado positivo a H5N1.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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O H5N1 raramente afeta seres humanos e normalmente só aqueles que mantêm um contacto próximo com aves infetadas, mas é mortal em 60 por cento dos casos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Organização Mundial de Saúde estima que, desde 2003, já tenham morrido 336 pessoas por causa do vírus, de um total de 573 casos confirmados, em todo o mundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2256577&seccao=%C1sia&page=-1"><span style="color: #e06666;">DN</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-61890719852039375182012-01-11T19:24:00.000+00:002012-01-11T19:24:15.401+00:00Gripe das aves matou jovem de 24 anos na Indonésia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNc9xxMz8pv78Q9UYQU6mzMr-huoX0cEWOLSW3eGnxq2-9vTw_q98n4bxEmR_ZiIRUhpL705yUzZCLL5gJEbSg5pEhhXqEADVVLnwspezVFd0FMxCyTKHJxQISlYQViaaPOJ9Yfe8QB2w/s1600/bird-flu-1+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNc9xxMz8pv78Q9UYQU6mzMr-huoX0cEWOLSW3eGnxq2-9vTw_q98n4bxEmR_ZiIRUhpL705yUzZCLL5gJEbSg5pEhhXqEADVVLnwspezVFd0FMxCyTKHJxQISlYQViaaPOJ9Yfe8QB2w/s640/bird-flu-1+%25281%2529.jpg" width="640" /></a></div>
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<b>Gripe das aves causada pelo vírus H5N1 </b></div>
<br /><div style="text-align: justify;">
Um jovem de 24 anos morreu por gripe das aves na Indonésia, o país mais afectado pelo vírus H5N1, anunciou o Ministério da Saúde local, realçando a possibilidade de ressurgimento da epidemia. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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"Os resultados dos testes confirmaram tratar-se de um caso de gripe das aves", disse um responsável do Ministério da Saúde da Indonésia citado pela agência noticiosa francesa AFP dez dias após o anúncio de um caso mortal pelo mesmo vírus na China.</div>
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<br /></div>
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A vítima era um jovem de 24 anos que residia nos subúrbios de Jacarta e que registou uma febre elevada no fim-de-semana, tendo sido inicialmente diagnosticado com dengue, de acordo com o jornal "Jakarta Post".</div>
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<br /></div>
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A 10 de Outubro, a morte de duas crianças de dez e 5 anos foi confirmada como estando relacionada com o vírus H5N1, tendo sido o primeiro caso mortal desde Maio de 2010 verificado naquele país.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, o vírus H5N1 causou a morte a 150 pessoas na Indonésia desde 2003 entre um total de 339 mortes registadas no mundo inteiro.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois da Indonésia, o país mais afectado pelo vírus é o Vietname, onde foram registadas 59 mortes.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O vírus H5N1 é transmissível de animais para o homem.</div>
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<br /></div>
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<b>fonte: <a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=2231797&page=-1"><span style="color: #e06666;">JN</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-16989991938711016692012-01-02T20:10:00.000+00:002012-01-02T20:10:18.183+00:00OMS preocupada com o vírus mutante da gripe das aves<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-_NA6nz-78wI/TwIOv_OgJHI/AAAAAAAAIes/mBOM4Wmk7nk/s1600/h1h1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-_NA6nz-78wI/TwIOv_OgJHI/AAAAAAAAIes/mBOM4Wmk7nk/s640/h1h1.jpg" width="640" /></a></div>
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<i><b>A Organização Mundial de Saúde (OMS) manifestou-se hoje "profundamente preocupada" com as pesquisas realizadas em laboratório sobre um vírus mutante da gripe das aves H5N1.</b></i></div>
<br /><div style="text-align: justify;">
O laboratório holandês liderado por Ron Fouchier no centro médico universitário Erasmus de Roterdão anunciou em Setembro ter criado uma mutação do vírus H5N1 potencialmente capaz, pela primeira vez, de se transmitir facilmente entre mamíferos e potencialmente entre humanos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, também realizou um trabalho sobre o mesmo vírus, com as duas pesquisas a serem financiadas pelos institutos nacionais americanos da saúde (NHI).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"A OMS toma nota de que" estes anúncios "suscitaram preocupações sobre eventuais riscos e más utilizações associadas a estas pesquisas", indica a organização em comunicado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A OMS "está também profundamente preocupada com as eventuais consequências negativas" de tais trabalhos, acrescenta a nota.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A mesma organização defende ainda que "os estudos desenvolvidos em condições apropriadas deverão continuar" a fim de se conseguirem os conhecimentos "necessários para reduzir os riscos associados ao vírus H5N1".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2214674&seccao=Sa%FAde"><span style="color: #e06666;">DN</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-81064414272772549772012-01-01T09:09:00.000+00:002012-01-01T09:09:02.956+00:00Confirmada 1.ª morte por gripe das aves em 18 meses<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-b0L0Uf0fjsI/TwAiO8MyG9I/AAAAAAAAIYA/ewLjlL58f1U/s1600/h5n1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://4.bp.blogspot.com/-b0L0Uf0fjsI/TwAiO8MyG9I/AAAAAAAAIYA/ewLjlL58f1U/s640/h5n1.jpg" width="464" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><i><br /></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><i>Um homem morreu hoje em Shenzhen, na China, vítima do vírus H5N1, também conhecido como gripe das aves, o primeiro caso no país em 18 meses, revelaram as autoridades.</i></b></div>
<br /><div style="text-align: justify;">
O indivíduo, um condutor de autocarros, morreu na cidade de dez milhões de habitantes, próxima de Hong Kong, onde milhares de aves foram eliminadas depois de ter sido confirmada na semana passada a presença do vírus.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Aparentemente, refere a agência France Presse, o indivíduo não teve qualquer contacto, no mês passado, com aves domésticas e não saiu de Shenzhen. Foi hospitalizado no dia de natal e as autoridades confirmaram que estava contaminado com o vírus H5N1.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em todo o mundo, desde 2003, já tenham morrido 336 pessoas por causa deste vírus, 26 das quais na China.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A OMS já manifestou preocupação sobre uma possível mutação do vírus verificada em pesquisas laboratoriais.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>fonte: <a href="http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=2214670&seccao=%C1sia"><span style="color: #e06666;">DN</span></a></b></div>
<div style="text-align: justify;">
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7039791577626084817.post-73646093773166963152011-12-21T19:23:00.000+00:002011-12-21T19:26:42.242+00:00Os dois estudos em "standby" sobre vírus da gripe das aves criados no laboratório não devem ser publicados na íntegra<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjve6mX_ePENJ6m2lT6jg-87gyI6F0ZYTa5j4SfWXT2KCUJGHExmCJ_LQHt28s2qxnx1WIMi26SNLxQMKTNJXM_mW4QWfApPcik6acX5d1bYdVH3X9JhUBzi7XGT9rkFjVwPd1CQRT95nI/s1600/365697.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="590" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjve6mX_ePENJ6m2lT6jg-87gyI6F0ZYTa5j4SfWXT2KCUJGHExmCJ_LQHt28s2qxnx1WIMi26SNLxQMKTNJXM_mW4QWfApPcik6acX5d1bYdVH3X9JhUBzi7XGT9rkFjVwPd1CQRT95nI/s640/365697.jpg" width="640" /></a></div>
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O Painel Consultivo da Biossegurança dos EUA (National Security Advisory Board on Biosecurity ou NSABB) entendeu que dois estudos que foram submetidos para publicação sobre vírus da gripe das aves H5N1 criados no laboratório - e que têm o potencial de se tornarem facilmente transmissíveis entre seres humanos - não devem ser publicados na íntegra em revistas científicas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Nenhum dos manuscritos deveria ser publicado com todos os dados e os pormenores experimentais”, explica o NSABB, num parecer datado de 21 de Novembro mas divulgado ontem. E recomenda ainda que “as conclusões dos manuscritos devem ser publicadas sem pormenores experimentais nem dados sobre as mutações que possam permitir a replicação dos resultados”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Recorde-se que Ron Fouchier e os seus colegas, do Centro Médico Erasmo de Roterdão, na Holanda, mostraram que bastam cinco mutações específicas no vírus H5N1 para o tornar transmissível por via aérea entre furões, os mamíferos considerados como o melhor modelo animal para estudar a transmissão do vírus H5N1 entre seres humanos. Uma outra equipa, liderada por Yoshihiro Kawaoka, da Universidade do Wisconsin, obteve resultados semelhantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O director da revista "Science", que tem entre mãos o artigo da primeira equipa, declarou ontem em comunicado que os seus editores vão agora ponderar “a melhor forma de proceder”. Salientando que “apoiam fortemente o trabalho do NSABB”, Bruce Alberts acha contudo “preocupante ter de negar informações potencialmente importantes em termos de saúde pública aos cientistas responsáveis que estudam a gripe”. </div>
<div style="text-align: justify;">
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"O vírus resultante [o de Fouchier e colegas]", salienta, "é sensível aos antivirais e a certos candidatos a vacina e a informação acerca dele pode bem ser essencial para acelerar o desenvolvimento de novos tratamentos que permitam combater esta forma letal de gripe”, lê-se ainda no comunicado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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Alberts acrescenta que a resposta da Science ao parecer do NSABB (que não é vinculativo), "vai depender fortemente (...) da elaboração de um plano escrito e transparente, pelo governo dos EUA, que garanta que toda a informação omitida na publicação será fornecida a todos os cientistas responsáveis que a solicitem, como parte dos seus legítimos esforços para melhorar a saúde e a segurança públicas”. </div>
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<b>fonte: <a href="http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/os-dois-estudos-em-stanby-sobre-virus-da-gripe-das-aves-criados-no-laboratorio-nao-devem-ser-publicados-na-integra-1525876"><span style="color: #e06666;">Público</span></a></b></div>
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</div>Luis Lopeshttp://www.blogger.com/profile/12382899972465755081noreply@blogger.com0