sábado, 23 de julho de 2011

Europa restringe vacina contra H1N1

Europa restringe uso de vacina contra gripe H1N1 em jovens

A Agência Europeia de Medicamentos recomendou a restrição do uso da vacina contra a gripe H1N1 do laboratório GSK (GlaxoSmithKline) em crianças e adolescentes por causa do risco de narcolepsia (sono súbito e incontrolável durante o dia).

A agência afirmou ontem que a vacina Pandemrix deve ser usada em pessoas com menos de 20 anos apenas na ausência da vacina trivalente sazonal contra a gripe, devido a sua ligação com casos, ainda que raros, de narcolepsia em jovens.

Em geral, a relação risco-benefício da vacina continua sendo positiva, de acordo com a agência.

Mais de 31 milhões de doses da Pandemrix foram aplicados em pessoas em 47 países. A GSK disse ter sido notificada de 335 casos de narcolepsia, sendo que dois terços deles ocorreram na Finlândia e na Suécia.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina adquirida em 2010 para imunização contra a H1N1 no Brasil não é a Pandemrix e não houve nenhum caso de narcolepsia no país.

No ano passado, o ministério comprou as vacinas de três fornecedores diferentes (GSK, Butantan e Fundo Rotatório da Opas). Em 2011, o fornecedor da vacina foi o Instituto Butantan.

A Pandemrix foi usada amplamente no mundo em 2009 e 2010 durante a pandemia da gripe H1N1, conhecida como suína.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou que a pandemia chegou ao fim em agosto do passado.

A infectologista pediátrica da Universidade Federal de São Paulo Lily Weckx afirma que a narcolepsia é um efeito colateral muito raro e que a reação é imediata, ou seja, não há possibilidade de a pessoa ter tomado a vacina em 2010 e apresentar o problema agora.

Na campanha nacional de vacinação contra a H1N1, foram incluídas crianças de seis meses a cinco anos de idade e adultos de 20 a 29 anos entre os públicos-alvos. Hoje, a vacina é oferecida junto com a das gripes sazonais.

fonte: Linha Aberta

Campos de concentração FEMA

Dr John Carlo Director Médico no Dallas County DCHHS (Dallas County Human Health and Services)

Indústrias farmacêuticas preparam-se para explorar novo surto da gripe suína


As indústrias farmacêuticas estão a lamber os beiços com a possibilidade de faturar com uma possível segunda fase da epidemia de gripe suína, apesar do facto de que o primeiro surto do vírus em 2009, ter sido comprovado ser uma farsa inventada por empresas farmacêuticas em conjunto com a Organização Mundial de Saúde.

Especialistas britânicos em gripe H1N1, estão advertindo para um novo surto da gripe, pois mais de 9 milhões de crianças estarão a retomar as aulas depois das férias de Natal. Até o momento já ocorreram 36 mortes na Grã-Bretanha desde outubro.

No entanto, após ampla divulgação dos perigos da vacina, aumentaram o número de pessoas nas Ilhas Britânicas que tem se recusado a tomar o antibiótico, preparem-se, pois, os estabelecimentos irão explorar esta situação com temores de uma pandemia tentando coagir a população.

A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa descobriu que o surto de H1N1 em 2009 foi extremamente exagerada pelas gigantes farmacêuticas usando isso como um artifício para gerar grandes lucros com a venda das perigosas e desnecessárias vacinas.

O Presidente do Conselho da Sub-comissão Européia de Saúde, Dr. Wolfgang Wodarg disse que os governos foram "ameaçados" por grupos de dentro das indústrias farmacêuticas com interesses especiais, bem como da OMS em comprar as vacinas e injetar na população sem qualquer razão científica razoável para fazê-lo.

Wodarg disse que ficou assustado quando a OMS citou os primeiros casos precocemente no México como uma ameaça e criou-se rapidamente ao status de pandemia, apesar do facto de que os casos foram relativamente leves e que o vírus não era nenhuma novidade.

Esta foi a gripe mais leve já vista, e as pessoas são inteligentes o sulficiente para descobrirem que o governo juntamente com a OMS estavam a tramar – “Por que eles criaram este alarme pandémico?”, perguntou Wodarg, observando que os intereses farmacêuticos dentro da OMS eram de criar pânico e colher dividendos financeiros.

Qualquer nova tentativa por parte das autoridades de saúde em apressar declarar uma emergência de surto pandêmico deve ser tratada com a máxima desconfiança dado o facto de que essas mesmas entidades foram apanhados a mentir em conspirações em 2009, fabricando uma bomba do medo em torno da gripe suína, a fim de resgatarem biliões de dólares.

fonte: InfoWars.com

Vacina da Gripe A aumenta risco de narcolepsia

A Agência Europeia do Medicamento concluiu que há uma associação entre a toma da vacina contra a gripe A e os casos de narcolepsia em crianças e adolescentes, segundo um alerta divulgado em Portugal pela autoridade do medicamento.

A narcolepsia é um estado patológico que desencadeia acessos irresistíveis de sono a qualquer momento do dia. Em Fevereiro, as autoridades europeias tinham concluído que não havia dados suficientes para relacionar os casos de narcolepsia notificados em crianças e adolescentes com a vacina contra a gripe A.

Agora, o Comité de Medicamentos de Uso Humano da Agência Europeia recomendou que se evite administrar a vacina Pandemrix, usada em Portugal, a pessoas com menos de 20 anos.

Esta vacina só deve ser dada a menores de 20 anos caso não esteja disponível a vacina da gripe sazonal e se a imunização contra o vírus da gripe A ainda for necessária, como no caso de pessoas com risco de complicações no decurso da infecção.

Contudo, a agência europeia mantém que a relação benefício-risco para a vacina mesmo em pessoas com menos de 20 anos continua positiva.

Os estudos epidemiológicos realizados na Finlândia e Suécia apontaram para uma ligação entre a vacinação com Pandemrix e a ocorrência de narcolepsia. Os resultados indicaram um risco seis a 13 vezes superior em crianças/adolescentes vacinados.

Isto corresponderá, segundo a Agência Europeia, a um acréscimo de três a sete casos em cada 100 mil pessoas vacinadas.

O aumento do risco não foi no entanto verificado em adultos maiores de 20 anos.

A autoridade avisa que não foram ainda concluídos estudos epidemiológicos noutros países, além da Suécia e Finlândia.

A empresa que comercializa a vacina, a GlaxoSmithKline, está a realizar um estudo no Canadá, onde uma vacina equivalente contra a infecção pelo vírus da gripe A foi amplamente utilizada. A empresa ficou responsável pela realização de estudos clínicos e não clínicos, de forma a continuar a investigar a associação entre a vacina Pandemrix e narcolepsia.

A autoridade portuguesa do medicamento (Infarmed) refere que as pessoas vacinadas com Pandemrix que não tenham sintomas da narcolepsia não precisam de precauções especiais.

Em Portugal foi registado pelo menos um caso de narcolepsia em crianças e adolescentes que foram vacinados contra a gripe A (H1N1), mas não foi determinada causalidade.